Fazemos suposições sobre as personalidades das pessoas baseadas se elas nos olham no olho ou se desviam o olhar durante a conversa. Fim do Talvez também te interesse. Achamos os estranhos com os quais fizemos contato visual mais parecidos conosco em termos de personalidade e aparência. Alguns psicólogos até recomendam desviar o olhar como uma estratégia para ajudar crianças pequenas a responder perguntas. Voltando aos anosos psicólogos estudaram o modo como nossas pupilas se dilatam quando estamos mais excitados ou estimulados em um sentido fisiológicoseja por interesse intelectual, emocional, estético ou sexual. De qualquer maneira, séculos antes desta pesquisa, a sabedoria popular certamente considerava as pupilas dilatadas atraentes. Crédito, Cheryl Ramalho. Inscreva-se no nosso canal!
Medo do contato visual
Na vida adulta, de forma inconsciente, coitados e infelizes eram os que me atraíam. Pensava que talvez fosse finalmente digna de receber amor se os ajudasse. Para estar em um relacionamento, eu me submetia a qualquer cousa. Quando nenhum homem me queria, eu ficava mal. O primeiro encontro foi horrível.
2. Ele quer que você mude
Nome, Getty Images. Uma energia vindo de outro lugar. Os resultados, pelo menos até agora, sugerem que pode se tratar de uma habilidade sustentada por uma complexa rede neurológica. Fim do Talvez também te interesse. Em dessemelhança com outros animais, o homem tem a parte brancas dos olhos consideravelmente maior. Na maioria das espécies, a pupila toma conta de quase totalidade o olhos. Por isso é que é difícil para humanos esconder emoções: olhares expressam uma gama de sentimentos.
1. Excesso de “amor”
A violência, inclusive, pode jamais se manifestar de forma física. Ou, pelo menos, deveríamos acordar para esse fato e encontrar o verdadeiro sentido de sororidade, olhando mais para a vida, sem esperar que tragédias escancarem o que minimizamos. Um relacionamento abusivo pode adergar com qualquer uma — ou qualquer um. Começamos com esse ponto porque a quebra do estereótipo é a premissa dessa conversa. Você pode ter vivido — ou estar vivendo — um relacionamento abusivo, mas nunca pensou por esse ângulo. Neste post, queremos mostrar como identificar os sinais, pois um tapa nunca é o primo a chegar. Pode parecer paradoxal, mas é algo comum nos relatos de relacionamentos abusivos. O abusador pode ser um sujeito extremamente romântico, gentil, vorazmente apaixonado. Ele é capaz de sobrelevar um impressionante pedestal e colocar sua escolhida no topo, alimentando a autoestima feminina de modo singular.