Ela diz que seu marido bateu nela quase todo dia por mais de um ano. Puxando a meia, mostra uma grande cicatriz em seu calcanhar, onde uma placa de metal foi enfiada. Seus pés e quadris foram esmagados quando foi empurrada pela janela de seu apartamento, que fica no segundo andar. No caso de Marina, ela sobreviveu à queda de dois andares, mas passou três meses numa cadeira de rodas.
A presença da mulher na Segunda Guerra Mundial
G1 — O que você fazia mais de tudo isso acontecer? E trabalhava de empregada doméstica. Eu era muito próxima a Kelly, que era prima minha de segundo grau. A pessoal era amiga, ia para a balada juntas e foi quando, em uma dessas saídas, a gente conheceu a Rosana, em um pagode em Madureira. Ficamos amigas, ela saía com a gente, frequentava a nossa casa. Foi quando ela fez a proposta pra gente. G1 — Como foi a proposta? Ela falou: viajei [para Israel], cheguei agora, eu comprei essa domicílio, uma belíssima casa, comprei carro. Estou cheia de dinheiro.
2. “NÃO É COISA DE MULHER”’
Marcha feminista no 8 de Março deem Manaus Fonte: Flickr. Assim, o Politize! Descubra mais sobre a luta delas! E o motivo disso? A pessoal explica!
Combate aos valores ocidentais
Apesar das mulheres terem lutado, trabalhado tão como enfermeiras como pilotos de aviões, ou para animarem as tropas, ou até se infiltrarem clandestinamente e agremiar informações estratégicas. Esse modesto texto aborda diferentes funções e mulheres, e nos faz concluir que a Segunda Guerra Mundial foi um conflito de homens e mulheres. Ao passo que a ideologia nazista[3] ainda considerava que as mulheres deveriam permanecer distante das questões políticas e militares. Quando iniciou a Segunda Guerra Mundial[4] registrava-se que poucos países onde as mulheres tinham seus direitos civis e cidadania respeitada e plena. Nos EUA, por exemplo, o direito ao voto foi concedido às mulheres maiores de vinte e um anos apenas em alguns estados em O pioneiro país a garantir às mulheres o direito político foi a Nova Zelândia em Somente em é que o Parlamento britânico aprovou a igualdade de condições em paridade com o voto masculino. Foi a Nova Zelândia se tornou o primeiro país a garantir feminino devido ao movimento liderado por Kate Sheppard[5].