Login ok. PSP dispara balas de borracha após arremesso de pedras e garrafas de vidro no Cais do Sodré. Maioria dos 13 militares norte-americanos que morreram no ataque em Cabul tinha menos de 23 anos. Casal e dois filhos feridos em acidente na A4 em Penafiel. Cristina Ferreira compara-se a Cristiano Ronaldo mas é arrasada: Ele saiu com dignidade. Georgina vista a sair de casa para dia de compras em Lisboa. Conheça o lado privado do vice-almirante Gouveia e Melo.
Plataformas são abertas a pessoas de todas as orientações sexuais e identidade de gênero
Hoje em dia, me divirto com os relatos das amigas solteiras sobre as aventuras nos apps de namoro. Ah, se na época em que cheguei à cidade pudesse contar com a forcinha de um match na tela do celular! Quando achava que todas as possibilidades tecnológicas no território lânguido haviam se esgotado, fui surpreendida pelo Ohlala, um aplicativo de paquera quanto o Tinder e o Happn. Único que nele as mulheres podem receber pelo encontro. Michelle Spollen, 25, uma revisora de textos americana solteira que experimentou o Ohlala, discorda. Senti que estava me prostituindo quando entrei e recebi propostas em dinheiro dos caras. Para tirar minhas próprias conclusões, resolvi me cadastrar. No chat, meu interlocutor era dono do apelido ForFun e dizia ser um consultor nova-iorquino de 31 anos.
Sugar mommies: Conheça as mulheres que pagam por amor e sexo
Por Raquel Freire, para o TechTudo. A lista abaixo apresenta cinco aplicativos para Android e iPhone iOS para quem quer encontrar casais ou vice-versa: casais em busca de outras pessoais para momentos íntimos. App para sexo: quinto aplicativos que prometem melhorar a viver sexual. Quer comprar celular, TV e outros produtos com desconto? Conheça o Compare TechTudo. O Ysos é um dos apps mais populares no segmento.
Liberdade sexual ou prostituição? App de paquera permite que mulheres cobrem por encontro
Os crimes foram cometidos entre fevereiro de e abril dequando, em quatro ocasiões, o português usou aplicações de telemóvel e sites de Internet para reservar encontros com homens heterossexuais que iludia, fingindo ser uma mulher chamada Ana. O juiz Michael Hunter descreveu o caso como uma campanha de mentira para obter sexo ao fingir que era uma mulher atraente, sexualmente aventureira. Em vez de ter relações com outros homens homossexuais, o magistrado criticou Xavier por escolher deliberadamente ter sexo com heterossexuais e de o ter feito com um grau elevado de planeamento cuidado. O primeiro encontro familiar teve lugar em 17 de fevereiro de com um homem de 45 anos, a quem Ana convidou para um apartamento e instruiu que colocasse uma venda nos olhos à começo, antes de se encontrarem no quarto. Orientado por uma pessoa com uma voz que parecia feminina, a vítima foi levada para um quarto, onde Ana começou a fazer sexo verbal, mas a vítima removeu a venda e viu Xavier. A vítima compareceu a um encontro numa morada, que à chegada estava completamente escurecida, e, desconfiado, usou a lanterna do telemóvel, percebendo que era um homem que estava a fazer sexo oral, acabando por denunciar o caso à polícia.